
São os braços que sentem falta do corpo, no abraço.
São os cabelos que sentem falta das mãos, no afago.
São os olhos que sentem falta do olhar, na cumplicidade.
São os ouvidos que sentem falta das palavras familiares, no bem querer.
É o coração que sente falta das batidas habituais, na 'completude'.
À minha querida amiga do primeiro mundo, Jamile, na saudade!