
Nem tudo que é sobra deve ser considerado como inútil, pois tudo pode ser aproveitado. Toda costureira sabe disso e pouquissímo retalho vai ao lixo.
Uma certa costureira conhecida nossa queria jogar todo o retalho no lixo, ou mesmo deixar de tecer o amor. Parece que disseram que a costura dela é torta ou o ponto é mal feito...não sei! Quando "presencio" coisas assim sempre me lembro da história sobre a corrida de sapos. Conta a história que três sapos disputavam uma corrida até o topo de uma montanha. Estavam sob os olhares e as críticas de uma plateia. Começada a corrida a plateia começou a se pronuciar gritando que eles não conseguiriam chegar ao topo, que deveriam desistir. E com o passar da corrida um sapo desistiu. Mas a multidão continuava, e mais um sapo desistiu.Ainda gritavam, e nada do último sapo desistir. Até que ele chegou ao topo da montanha. Quando procuraram saber onde encontrou forças e conseguiu resistir ainda com o grito de tanta gente contra, perceberam que o sapo vencedor era surdo.
Os retalhos de amor são tecidos com fios do coração, pra não dizer com todo o coração, com o que sobra do Céu!O Céu continua sendo tecido, o coração não para de "trabalhar" e a costureira também não pode parar.
Pra você, linda Noeh!
Lindo seu blog, já te sigo.
ResponderExcluirVai me visitar no meu blog: www.odeliriodabruxa.blogspot.com
Beijo
Denise
Cari, nem sei o que dizer, como agradecer!
ResponderExcluirEstou com os olhos cheios de lágrimas (sim, hoje em especial estou emotiva).
Muito obrigada pela sua amizade, pelo seu carinho sem fim.
Te gosto, te quero bem!
AMEI =D
Ps: Que foto genial, logo mais postarei no Costurando Estrelas!!
Mil beijos, flor =*
que lindo... texto maravilhoso... parabéns..
ResponderExcluirDelícia teu blog...lindos os textos!!
ResponderExcluirlhe seguindo!!
Beijos
Talita
Vai me visitar no meu:
tatapalavrasaovento.blogspot.com
Cari, o teexto ficou lindo e que bom que postou aqui!!! A imagem também ficou linda digno de uma linda constureira! :)
ResponderExcluir"[...] Toda costureira sabe disso e pouquissímo retalho vai ao lixo.[...]"
ResponderExcluirÉ verdade, aprendi essa poesia da transformação, ao vivo, com minha mãe, costureira. E aprendo, todo dia, com a vida, que entende de fios, retalhos, texturas e bordados também. :)
Lindo texto!
Beijo pra você, Carina.